Lançado em 2000, o PlayStation 2 se tornou o console mais vendido da história, definindo uma era dos games com uma biblioteca repleta de títulos icônicos. Hoje, vamos relembrar os 10 jogos mais vendidos do console, com base em estimativas de vendas divulgadas pelo site VGChartz, referência para dados de vendas na indústria dos videogames. De aventuras épicas a simulações de corrida, veja o que fez cada um desses jogos se destacar no PS2!
1. Grand Theft Auto: San Andreas
Vendas estimadas: 17,3 milhões (Fonte: VGChartz)
Grand Theft Auto: San Andreas não apenas revolucionou o gênero de mundo aberto; ele redefiniu a liberdade de exploração em jogos. Quando foi lançado em 2004, apresentou aos jogadores o estado fictício de San Andreas, uma versão inspirada da Califórnia e Nevada, com as cidades de Los Santos, San Fierro e Las Venturas, que homenageiam Los Angeles, San Francisco e Las Vegas. Cada uma dessas cidades tem uma identidade própria, e desbravar esses cenários era como explorar um mundo de possibilidades infinitas.
San Andreas levou a Rockstar Games ao ápice da indústria, consolidando-a como uma das desenvolvedoras mais visionárias. O jogo deu vida a personagens que marcaram uma geração, como o icônico CJ. Quem não se lembra da frase que virou meme eterno: “Ah shit, here we go again”? CJ tornou-se mais que um protagonista; ele virou símbolo de uma época, com seu estilo e carisma que ainda hoje inspira mods em jogos ao redor do mundo.
A sensação de liberdade que San Andreas oferecia era inédita. Era fácil passar horas apenas vagando pelas paisagens, dirigindo sem rumo pelas colinas de Los Santos ou observando o pôr do sol sobre a ponte de San Fierro, aproveitando cada detalhe e aproveitando a chance de viver uma “vida virtual” cheia de aventuras. Foi uma experiência que nos marcou para sempre, trazendo uma saudade daquele tempo em que o simples ato de explorar era uma aventura por si só.
2. Gran Turismo 3: A-Spec
Vendas estimadas: 14,9 milhões (Fonte: VGChartz)
Quando Gran Turismo 3: A-Spec chegou ao PlayStation 2, parecia que estávamos experimentando um salto no tempo. A diferença em relação aos jogos anteriores do PS1 era brutal, como se tivessem trocado a realidade do dia a dia por um universo paralelo de pistas e carros detalhados. Cada veículo parecia uma obra de arte, capturando o brilho do metal, a curvatura das carrocerias e até os reflexos na lataria de uma forma que a gente nunca tinha visto. Era quase como se pudéssemos sentir o cheiro da borracha queimando só de observar.
A simulação era a grande aposta do jogo. Não era apenas dirigir; era viver uma experiência de corrida. Cada carro tinha sua própria “alma” – acelerava, freava e tomava curvas de um jeito único, exigindo que a gente aprendesse a respeitar cada motor e se adaptar ao comportamento dele na pista. A física dos veículos, que antes era algo mais “tímido” no PS1, ganhou uma camada de realismo que nos fazia querer dominar cada pista e tirar o máximo de cada curva. A série inovou em como lidava com o desempenho do carro, a resistência dos pneus e as mudanças climáticas, criando um realismo que fez história no gênero.
A evolução de Gran Turismo 2 para Gran Turismo 3 era uma sensação de estar pilotando na vida real. Lembro bem das tardes passadas no modo de “Licença” – era frustrante, mas cada vitória fazia valer a pena. Gran Turismo 3 era mais do que um jogo; era um desafio de paciência e dedicação, recompensado com o sentimento de domínio e controle que ainda hoje deixa saudades.
3. Gran Turismo 4
Vendas estimadas: 11,7 milhões (Fonte: VGChartz)
Quando Gran Turismo 4 foi lançado, parecia que estávamos recebendo uma obra-prima da simulação de corridas. Se Gran Turismo 3 já impressionava pela física e realismo visual, Gran Turismo 4 levou tudo isso ainda mais longe, elevando o patamar dos gráficos, da variedade de carros e pistas, e da própria experiência de corrida no PS2. A primeira coisa que chamava a atenção era a quantidade absurda de veículos disponíveis. Com mais de 700 carros, cada um recriado com fidelidade minuciosa, o jogo oferecia uma verdadeira enciclopédia do automobilismo, permitindo que a gente experimentasse praticamente qualquer veículo que quisesse.
Uma das grandes inovações de Gran Turismo 4 foi a introdução de corridas em locais reais, como o lendário Nürburgring Nordschleife. Foi um dos primeiros jogos a nos permitir correr em uma pista tão icônica e desafiadora, e cada curva dessa pista se tornava uma experiência única de concentração e habilidade. Outro ponto de destaque era o modo de física aprimorado. GT4 foi além do que GT3 havia feito, trazendo condições climáticas e de iluminação que mudavam a sensação de cada corrida. Era fácil sentir a diferença entre pilotar em uma pista seca e uma pista úmida, ou encarar o pôr do sol com a pista dourada enquanto acelerávamos a mais de 200 km/h.
As tardes passadas em Gran Turismo 4 eram de pura imersão, explorando cada detalhe das pistas, competindo em campeonatos que exigiam paciência e habilidade. O modo “Photo Mode” era outro presente para os fãs, permitindo que a gente capturasse nossos carros favoritos com uma qualidade de imagem impressionante para a época. Gran Turismo 4 consolidou a série como uma referência absoluta de simulação de corrida, deixando uma saudade e um respeito que poucos jogos conseguiram igualar. Algguns dizem até hoje que se impressionam com os gráficos que rodavam no PS2.
4. Grand Theft Auto: Vice City
Vendas estimadas: 10,5 milhões (Fonte: VGChartz)
GTA: Vice City é mais do que um jogo; é uma viagem no tempo para os anos 80, com todo o glamour, as cores neon e a trilha sonora que tornaram essa década tão marcante. Enquanto San Andreas trouxe uma Califórnia fictícia gigantesca, Vice City tem uma vibe inigualável. Inspirada em Miami, a cidade do jogo nos envolve com praias ensolaradas, carros luxuosos e aquele ar de filme clássico. Era impossível não ser absorvido pelo charme e pela ironia da cidade, que, com o humor ácido da Rockstar, conseguiu transformar uma jornada de crime em um retrato afiado e divertido da cultura pop da época.
A história segue o icônico Tommy Vercetti, que tenta dominar Vice City. E se tem uma coisa que sempre dava risada era o fato de que Tommy, por mais destemido que fosse, não conseguia nadar! Podia se aventurar em missões insanas e enfrentar os inimigos mais perigosos, mas era só cair na água que o cara se afogava. Aliás, quem jogou Vice City sabe que uma das partes mais difíceis era a missão do helicóptero de controle remoto – uma fase que fez muita gente perder a paciência e que se tornou famosa pela sua dificuldade. Apesar desses desafios, Vice City tinha um humor que só a Rockstar sabe fazer, criando momentos que rendem boas risadas até hoje.
E foi em uma locadora no interior de São Paulo que tive uma experiência única com Vice City. Era uma época em que ainda não tinha o PS2, então durante as férias eu ia todo dia à locadora, tentando avançar o máximo que podia. Passei uma semana assim, “mergulhado” em Vice City, explorando aquela cidade e enfrentando as missões complicadas. O sentimento de conseguir zerar o jogo ali, no meio das risadas e conversas da galera da lan house, é algo que levo comigo até hoje. Vice City não era apenas um jogo, para mim foi uma experiência compartilhada, repleta de charme, nostalgia e aquele gosto de aventura que só o PS2 sabia proporcionar.
5. Final Fantasy X
Vendas estimadas: 8,5 milhões (Fonte: VGChartz)
Final Fantasy X é, sem dúvida, um dos títulos mais importantes da era do PS2. Com sua história épica e personagens memoráveis, o jogo transporta os jogadores para o mundo de Spira, onde Tidus e Yuna enfrentam o monstro Sin em uma jornada repleta de desafios e sacrifícios. O jogo se destaca não apenas pela narrativa profunda, mas também pela introdução de um sistema de batalha por turnos renovado e pelo “Sphere Grid”, que dava aos jogadores um controle ainda maior sobre a evolução dos personagens.
A trilha sonora, composta por Nobuo Uematsu, é outro ponto forte do jogo, com faixas icônicas como “To Zanarkand” e “Suteki da Ne” que se tornaram eternas. Além disso, Final Fantasy X foi o primeiro jogo da série a apresentar vozes para os personagens, o que deu ainda mais profundidade emocional à trama. Com gráficos impressionantes para a época e uma atmosfera única, FFX se tornou um dos RPGs mais aclamados da história dos videogames, marcando a transição para uma nova geração de jogos.
6. Grand Theft Auto III
Vendas estimadas: 8,1 milhões (Fonte: VGChartz)
Grand Theft Auto III foi um divisor de águas no mundo dos videogames. Lançado para o PS2 em 2001, ele trouxe uma revolução ao apresentar uma cidade inteira em um ambiente tridimensional, oferecendo aos jogadores uma liberdade de exploração nunca antes vista. Liberty City, inspirada em Nova York, foi o primeiro cenário da série GTA a ser modelado em 3D, permitindo que os jogadores percorressem suas ruas caóticas, com a sensação de realmente estarem vivendo dentro de um universo urbano. A Rockstar elevou a imersão com detalhes realistas, clima dinâmico e a possibilidade de interagir com quase tudo ao redor, criando uma experiência única que parecia um “sandbox” infinito.
Essa evolução para o 3D não foi só uma mudança visual; ela mudou a forma como os jogos de mundo aberto seriam construídos a partir dali. Pela primeira vez, os jogadores não eram obrigados a seguir um caminho linear; eles tinham um leque de possibilidades e missões que podiam seguir na ordem que quisessem, dando ao jogo uma sensação de liberdade e replay sem precedentes. GTA III também foi inovador ao trazer personagens com diálogos expressivos, missões variadas e uma trilha sonora composta por estações de rádio que tocavam músicas e notícias de ficção, aumentando ainda mais a imersão.
O impacto de GTA III foi sentido muito além do PS2, servindo como referência para a criação de praticamente todos os jogos de mundo aberto que vieram depois. Seu sucesso consolidou a Rockstar como uma das mais inovadoras desenvolvedoras e definiu uma nova geração de games. Com GTA III, os jogadores experimentaram pela primeira vez o que era possível em um jogo de mundo aberto, e, a partir dali, o gênero nunca mais foi o mesmo.
7. Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty
Vendas estimadas: 7 milhões (Fonte: VGChartz)
Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty foi um dos jogos mais aguardados do PS2, e quando chegou em 2001, Hideo Kojima não apenas atendeu às expectativas — ele as destruiu. Depois do sucesso de Metal Gear Solid no PS1, com gráficos revolucionários e uma narrativa cinematográfica que misturava espionagem e filosofia, MGS2 elevou a série a outro nível. Além dos gráficos, que eram impressionantes para a época, MGS2 trouxe uma física avançada e um realismo nos detalhes que transformavam cada ambiente em um playground de possibilidades. Mas foi a ousadia narrativa de Kojima que realmente marcou o jogo como um dos mais inovadores do seu tempo.
Logo de início, MGS2 parecia entregar exatamente o que os fãs esperavam: controlamos Solid Snake em uma missão clássica. Mas então veio a reviravolta: após a introdução, somos apresentados a Raiden, um novo e inesperado protagonista. Essa troca de perspectiva foi uma jogada arriscada de Kojima, que apostou na quebra de expectativas e na exploração de temas como identidade e controle da informação. Para muitos jogadores, Raiden parecia um substituto improvável para o icônico Snake, mas conforme a história se desenrolava, ficava claro que a narrativa era uma crítica metalinguística sobre o próprio conceito de herói, e Raiden personificava essas incertezas.
Essa ousadia fez de MGS2 um marco nos games, questionando as fronteiras entre jogador e personagem, realidade e simulação. Foi um dos primeiros jogos a desafiar as convenções de protagonismo e a brincar com a expectativa dos fãs de forma tão direta. MGS2: Sons of Liberty não só aprofundou a série, mas também influenciou a forma como os jogos poderiam contar histórias complexas, mantendo-se como uma obra-prima atemporal na carreira de Hideo Kojima e na história dos videogames.
8. Tekken 5
Vendas estimadas: 6 milhões (Fonte: VGChartz)
Tekken 5 marcou um ponto de renascimento para a série, sendo celebrado por muitos fãs como o melhor jogo de luta já lançado para o PS2. Lançado em 2005, ele trouxe gráficos aprimorados, controles mais responsivos e uma renovação nas mecânicas, estabelecendo um padrão de excelência que definiu o rumo dos jogos de luta para o futuro. Após o criticado Tekken 4, que introduziu novas ideias mas perdeu um pouco do ritmo característico da série, Tekken 5 recuperou a essência de seus predecessores e entregou uma jogabilidade precisa, equilibrada e cheia de estilo. Era um retorno às raízes que os fãs adoraram, mas também era um avanço impressionante em termos de polimento e complexidade.
O jogo oferecia uma lista de personagens completa, reunindo favoritos como Jin, Kazuya, Nina, e o lendário Heihachi, além de introduzir novos lutadores que rapidamente se tornaram icônicos. Cada personagem tinha movimentos refinados e combos que podiam ser dominados por jogadores experientes, enquanto o sistema de combate era acessível o suficiente para novatos. Tekken 5 também trouxe os cenários interativos de volta, onde cada combate parecia ganhar ainda mais intensidade e realismo. E como bônus especial, a Namco incluiu versões arcade dos primeiros jogos da série, permitindo que os jogadores pudessem revisitar as raízes de Tekken.
O modo Devil Within, uma campanha alternativa focada em Jin Kazama, oferecia um toque extra de exploração para quem queria um descanso das batalhas diretas, permitindo uma narrativa mais profunda sobre o personagem. Mas o verdadeiro destaque de Tekken 5 era a refinada experiência de combate, que encontrava o equilíbrio perfeito entre estratégia e ação. Por isso, mesmo anos após seu lançamento, muitos fãs ainda veem Tekken 5 como o auge da série, um clássico que capturou a essência do que um jogo de luta deveria ser. Ele é lembrado como o título que definiu o que tornava Tekken único e preparou o terreno para o futuro da franquia.
9. Final Fantasy XII
Vendas estimadas: 6 milhões (Fonte: VGChartz)
Final Fantasy XII trouxe uma nova visão à clássica franquia de RPG, com uma série de inovações que o tornaram um dos títulos mais marcantes e bem-sucedidos do PS2. Lançado em 2006, o jogo não apenas inovou com uma história política e complexa em meio à guerra entre os reinos de Ivalice, mas também apresentou um sistema de combate inédito para a série. Abandonando as batalhas por turnos tradicionais, FFXII introduziu o sistema Active Dimension Battle, onde os jogadores viam e enfrentavam os inimigos em tempo real, tornando as lutas mais dinâmicas e imersivas. Esse novo estilo de combate foi um marco para a série, aproximando Final Fantasy de um estilo mais estratégico, semelhante ao de um MMORPG.
A liberdade também foi expandida de maneira inédita. Os jogadores podiam explorar vastas regiões de Ivalice, passando por desertos, cidades movimentadas e ruínas misteriosas, criando uma sensação de mundo vivo e interconectado. Além disso, o License Board, um sistema que permitia personalizar habilidades e progressão dos personagens, deu uma nova camada de estratégia, permitindo aos jogadores adaptar cada personagem ao estilo de jogo que preferissem. Com essa liberdade, FFXII se destacava dos jogos anteriores e oferecia um vasto leque de escolhas.
Outro aspecto que consolidou FFXII como um título icônico foi a qualidade de sua narrativa e ambientação. A trama explorava temas de política, poder e liberdade, com personagens profundos e moralmente complexos. Os visuais também foram impressionantes para a época, com gráficos que capturavam desde a grandiosidade dos palácios até os pequenos detalhes das paisagens de Ivalice. Essas inovações tornaram Final Fantasy XII um título extremamente relevante e justificam seu sucesso entre os mais vendidos do PS2. Aclamado tanto pela crítica quanto pelos fãs, ele mostrou que a franquia poderia se reinventar sem perder sua essência, mantendo-se relevante em um cenário de jogos cada vez mais exigente.
10. Kingdom Hearts
Vendas estimadas: 5,9 milhões (Fonte: VGChartz)
Kingdom Hearts surgiu em 2002 como uma ideia inesperada: uma colaboração entre a Square Enix e a Disney, unindo o estilo de RPG com uma trama que combinava personagens clássicos da Disney e do universo Final Fantasy. Na época, parecia uma mistura improvável, mas o resultado foi um sucesso absoluto. Com uma história cativante, gráficos impressionantes e uma trilha sonora marcante, Kingdom Hearts conquistou o público e se tornou uma das franquias mais populares do PS2, alcançando milhões de cópias vendidas e figurando entre os títulos mais vendidos do console.
O jogo seguia Sora, um jovem que parte em uma jornada para salvar seus amigos enquanto atravessa uma série de mundos baseados em filmes icônicos da Disney, como Aladdin, A Pequena Sereia, Peter Pan, e muitos outros. A presença dos personagens da Disney foi um dos maiores atrativos para os fãs, trazendo nostalgia e familiaridade ao mesmo tempo em que os personagens da Square Enix acrescentavam profundidade e misticismo à narrativa. Esse equilíbrio entre aventura leve e temas mais sombrios ajudou Kingdom Hearts a agradar tanto o público jovem quanto os fãs mais veteranos de Final Fantasy, criando uma experiência única.
No aspecto de gameplay, Kingdom Hearts inovou ao combinar combate em tempo real com elementos de RPG, permitindo aos jogadores batalhar ao lado de figuras como Donald e Pateta enquanto exploravam mundos variados. Cada mundo era repleto de detalhes, capturando a essência dos filmes da Disney de maneira surpreendente. Outro ponto que contribuiu para seu sucesso foi a trilha sonora, composta por Yoko Shimomura, com músicas memoráveis como “Simple and Clean” que se tornaram emblemáticas da série.
Como uma nova franquia, Kingdom Hearts foi uma aposta que deu certo, estabelecendo um legado que continuaria a crescer ao longo dos anos. Com sua trama complexa e personagens adorados, Kingdom Hearts marcou seu lugar na história dos games, unindo o melhor dos mundos da Disney e Final Fantasy em uma aventura que parecia mágica e épica ao mesmo tempo.
Esses são os dez jogos mais vendidos do PS2 representam o melhor de uma era de ouro para os videogames. Cada um deles, à sua maneira, contribuiu para elevar o padrão de qualidade em gráficos, narrativa e jogabilidade, além de trazer inovações que impactaram não só a geração do PS2, mas o mundo dos games como um todo. Com títulos que iam de aventuras épicas, como Final Fantasy X e Kingdom Hearts, até o realismo de Gran Turismo 3 e a liberdade revolucionária de GTA San Andreas, o PS2 ofereceu experiências memoráveis que cativaram milhões de jogadores ao redor do mundo.
Lançado em 2000, o PS2 marcou uma geração com seu catálogo diversificado e sua capacidade de surpreender em cada lançamento. Mesmo hoje, ele continua sendo o console mais vendido de todos os tempos, com mais de 155 milhões de unidades comercializadas. Sua longevidade e popularidade são prova de seu impacto duradouro, consolidando-o como um ícone da indústria de games. Para muitos, o PS2 foi uma porta de entrada para mundos que pareciam infinitos, uma máquina que transformou tardes comuns em aventuras inesquecíveis.
Olhar para essa lista de títulos é lembrar de uma época em que cada jogo novo trazia algo especial, criando uma nostalgia que ainda permanece viva para quem teve o prazer de jogar. O PS2 nos mostrou o que os videogames podiam ser, estabelecendo um padrão de excelência e deixando um legado que continua a inspirar gerações.